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Eu Me Protejo no jornal O Globo

Atualizado: 8 de jan. de 2022






RIO — Incentivar a reflexão dos alunos sobre a prevenção e o combate à violência contra a mulher faz parte da grade de ensino da educação básica desde junho, quando foi sancionada a Lei 14.164, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.


Nascido há dois anos, o projeto Eu Me Protejo surgiu para colaborar nesse aprendizado que pode ajudar a transformar a sociedade brasileira. Por meio da iniciativa, mais de 50 profissionais de diversas áreas (educação, comunicação, direito, medicina, psicologia e ativistas) se uniram e criaram uma cartilha para combater a violência sexual contra crianças e adolescentes. Os materiais são acessíveis e gratuitos.


— Uma em cada quatro meninas e um em cada 13 meninos são abusados sexualmente até os 18 anos. É um mito achar que isso não pode acontecer na família de qualquer um. Nossa cartilha quer desmitificar esse assunto, por meio de uma linguagem fácil, tratando com respeito e leveza um assunto sério que pode impedir muitos atos de violência — diz Patricia Almeida, integrante do Movimento Down e coordenadora do projeto Eu Me Protejo.


Após firmar um convênio com a prefeitura do Rio e oferecer um curso sobre o assunto para docentes da rede municipal carioca, a iniciativa apresentou, na última terça-feira, a mesma proposta para a Secretaria de Educação de Niterói, que a está analisando.

Todos os materiais podem ser baixados por meio do site (www.eumeprotejo.com) e contam também com versões em espanhol, em inglês, em audiolivro no YouTube, em libras e em formato de bolso.


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